Compreendendo vazios internos, construindo relacionamentos sagrados!
“Às vezes, o outro não consegue nos nutrir naquilo que precisamos.
Neste momento, precisamos nos reconectar à nossa Luz interior,
sintonizando com nossa Consciência de Luz, nosso Eu Superior, nosso Self
a fim de encontrar, dentro de nós, o alimento que nos nutre.
Na verdade, ele está e sempre esteve dentro de nós,
o outro é apenas o espelho para que possamos ver
onde reside o vazio do emocional que precisa ser nutrido.
Às vezes, esse vazio pode ser desconhecido por nós,
mas nossos pensamentos e comportamentos repetitivos
indiciam onde ele pode ser encontrado,
e quando o encontramos, assim como uma porta ou uma gaveta a ser aberta,
trazemos à consciência aquilo que precisamos defrontar para ser nutrido com amor,
seja um vazio existencial, sexual, amoroso ou afetivo.
Muitas são as consequências que podemos encontrar
em decorrência desse vazio existir,
mas não significa que porquê é chamado de vazio
esteja realmente “vazio”de significado.
Todo o vazio interno, sentido no emocional, possui uma causa,
seja nesta vida, na infância ou em vidas passadas.
Procuremos, neste precioso instante, olhar para dentro de nós,
reconhecer este vazio, sem medos ou receios do que podemos encontrar,
mesmo que seja doloroso, porque nenhuma dor dura para sempre
e não precisa se transformar em sofrimento.
Aprendamos a olhar a dor, senti-la, mas também,
aprendamos a deixá-la ficar, pelo tempo que for necessário,
para que depois possa ir embora e seguir seu curso.
É a aceitação de que ela existe e necessita passar por nós,
assim como uma onda que passa, que faz com que não precisemos nutrir o sofrimento,
para que ela perca força até chegar na beira do mar.
Num relacionamento, seja ele qual for,
quase nunca, e nem sempre, estamos no tempo exato do outro, e vice-versa,
isso porquê cada um possui o seu caminho de evolução
e traça-o de acordo com o seu tempo existencial,
de acordo com os limites naturais de sua consciência evolutiva,
para que não perca nenhum detalhe,
para que não deixe para trás nenhum ponto mal traçado na colcha da vida,
para que faça e dê o seu melhor neste momento presente.
Portanto, sejamos mais pacienciosos, complacentes, compreensivos, solidários e misericordiosos,
nos colocando no lugar do outro quando ele não tem para nos dar aquilo que nos é salutar,
mesmo que seja num instante em que mais precisaríamos,
nos desapegando, assim, do olhar para o nosso umbigo
e nos aproximando, cada vez mais, da essência divina de nós mesmos
para compreender a essência luminosa do nosso companheiro e irmão de jornada neste Plano terreno.
A compreensão e a compaixão nos conectam ao amor incondicional
e são a ponte para que possamos sintonizar nossa alma à essência do outro.
E assim, mesmo que ambos estejam em momentos diferentes,
seguindo caminhos distintos, estarão andando sempre lado a lado!”
(YEHUÁ)
https://wohaliterapias.wordpress.com/2014/09/
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